A morte do empresário Fábio Jardim, de 42 anos, durante uma ressonância magnética em Santos (SP), trouxe atenção para os possíveis riscos do exame. Mas será que ele é realmente perigoso? De acordo com o Dr. Antonio Matteoni, especialista em radiologia, o exame é seguro, exceto para pacientes com dispositivos metálicos no corpo, que podem se deslocar devido ao campo magnético do aparelho. A família informou que Fábio sofreu um infarto fulminante, mas o caso foi considerado “morte suspeita” e está sendo investigado. O médico aponta que a claustrofobia pode ter sido um gatilho. “O desconforto pode ter causado uma parada cardiorrespiratória, mas o exame em si não provoca mortes”, afirma.
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