A vacina contra a Covid-19 de Oxford/AstraZeneca não aumenta o risco de um distúrbio raro de coagulação sanguínea após a segunda dose, mostra estudo publicado na revista científica Lancet na quarta-feira (28). O distúrbio, uma trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS), é raro e ocorreu em 2,3 por milhão em pessoas que receberam uma segunda dose da vacina, segundo a pesquisa, liderada e financiada pela própria AstraZeneca. O número é comparável ao que é encontrado em uma população não vacinada. Mas a taxa após uma única dose foi maior, de 8,1 por milhão. O imunizante da AstraZeneca/Oxford foi a principal aposta do governo brasileiro e é uma das vacinas usadas no Programa Nacional de Imunização (P.N.I.).
Relacionadas
Mortos em tragédia no Rio Grande do Sul sobe para 169
Eleições 2026: Bolsonaro lidera com 38,8% contra 36% de Lula, mostra pesquisa
Professor Alcides faz saudação ao novo bispo auxiliar de Goiânia