A Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), e a Superintendência do Combate à Corrupção prenderam em flagrante, na sexta-feira (12), Marcelo Souza de Oliveira. Na referida data, Marcelo foi até uma loja de equipamento eletrônico para comprar um sistema de câmeras. O investigado fez orçamento das peças pelo valor de R$ 1.200. Após o orçamento, decidiu adquirir os objetos e simulou que teria feito um PIX para o funcionário da loja. De imediato, o funcionário foi observar se realmente teria caído o valor, quando Marcelo já havia saído com a mercadoria. Na verdade, o investigado apenas fez um agendamento de PIX com o objetivo de enganar o comerciante e obter vantagem ilícita por meio da fraude eletrônica.
Diante da situação fática, os policiais civis da Superintendência de Combate à Corrupção, com apoio da DERFRVA, diligenciaram e abordaram o suspeito no setor Central, em Goiânia. Ao indagá-lo, os policiais descobriram que o infrator já teria entregado a mercadoria em uma casa de carne no setor Central, porém, a dona daquele estabelecimento não sabia que os objetos eram oriundos de crime, sendo vítima também do referido flagranteado.
Dessa forma, os policiais conduziram o infrator até a DERFRVA, local onde foi lavrado flagrante pelo crime de fraude eletrônica. A pena desse crime pode chegar até 8 anos de reclusão. Além disso, Marcelo já é investigado por outros crimes contra o patrimônio. As informações são da Polícia Civil.
Relacionadas
Brasil pede desculpas oficiais pela escravização das pessoas negras
Julgamento de Bolsonaro e demais indiciados pode ocorrer em 2025
Ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana é presa em São Paulo