Venezuela, Cuba e Moçambique somavam US$ 1,03 bilhão (um pouco mais de R$ 5 bilhões) em atrasos de pagamentos ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até setembro de 2022, período mais recente com dados disponíveis no site da instituição. A inadimplência diz respeito a empréstimos da política classificada pelo banco como exportação de bens e serviços brasileiros de engenharia. Essa iniciativa gerou polêmica durante as gestões petistas devido ao registro dos calotes e de financiamentos que beneficiaram empreiteiras citadas em casos de corrupção. Nesta semana, o tema voltou ao centro do debate após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicar, em visita à Argentina, que o BNDES poderia voltar a financiar projetos brasileiros no exterior.
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