O presidente do Equador, Guillermo Lasso, dissolveu, hoje (17), a Assembleia Nacional equatoriana e convocou novas eleições parlamentares no país. A medida acontece após um grupo de legisladores abrir processo de impeachment contra ele, ontem (16). Para evitar a destituição do cargo à frente do Executivo, Lasso usou a cláusula constitucional conhecida como “muerte cruzada” (em tradução literal: morte mútua). Ao usar a tática, ele precisa renunciar ao cargo. Agora, as eleições para a presidência e a Assembleia Nacional serão antecipadas.
Relacionadas
Arena do Grêmio ainda tem volume elevado de água em seu interior
MP vai investigar causas e consequências de enchente destruidora em Porto Alegre
Banco do Brics vai destinar R$ 5,7 bilhões para reconstrução do RS