A família da jovem Lívia Ramos de Souza, de 19 anos, presa em 5 de junho durante operação da Polícia Civil contra um esquema de golpes de consórcio no Centro do Rio, diz que a menina estava no escritório da empresa Icon Investimentos, apontada como alvo da ação, para realizar uma entrevista de emprego. Lívia, que foi ao local pela primeira vez naquele dia e participava de um treinamento, teria sido detida por engano. Junto a ela, outros 17 jovens com idades entre 18 e 30 anos foram presos por suspeita de participação no esquema. Desde o dia da prisão, a auxiliar de serviços gerais Cristiane Pinto Ramos, de 51 anos, mãe da jovem, diz que não consegue entrar em contato com a filha.
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