O rim de um porco continua a funcionar 32 dias depois do transplante para um ser humano em morte cerebral, período recorde que pode contribuir para solucionar escassez de doações de órgãos.
O transplante foi feito no último mês, num homem de 57 anos, Maurice Miller, que entrou em morte cerebral e foi colocado em suporte de vida após a família ter concordado doar o corpo para a investigação científica.
O centro académico de medicina NYU Langone, em Nova lorque, nos EUA, afirmou, em comunicado, que os 32 dias
representam “o período mais longo de funcionamento de um rim de porco geneticamente modificado num ser
humano” e confirmou a intenção de prosseguir a experiência por mais um mês.
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