A advogada Amanda Partata, presa em Goiânia na quarta-feira (20) suspeita de matar por envenenamento o ex-sogro e a mãe dele no último domingo (17), é investigada por crimes em pelo menos quatro Estados: Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, segundo informações da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH). Segundo o delegado Carlos Alfama, responsável pelas investigações do crime registrado na capital goiana, a presa é suspeita de já ter se passado por grávida em outras ocasiões para extorquir outras vítimas. Amanda tem passagem por estelionato no Rio de Janeiro e teria aliciado, inclusive sexualmente, menores entre 10 e 16 anos em sua cidade natal, Itumbiara.
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