O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, defendeu ontem (2) a manutenção da reforma trabalhista e do Marco do Saneamento.
“A volta do imposto sindical é um absurdo. Não se pode permitir a volta do imposto sindical no Brasil. O sindicato que convença os servidores a contribuir, esse deve ser o caminho”, disse durante evento da Expert XP, em São Paulo.
“Não podemos retroceder no Marco do Saneamento, com a edição de um decreto do presidente da República tentando retroceder o Marco do Saneamento. Precisamos garantir novos avanços e evitar retrocessos”, acrescentou.
A reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer acabou com a obrigatoriedade do imposto sindical, que era a principal fonte de custeio dos sindicatos.
Na sexta-feira, a maioria dos ministros do STF votou pela autorização da cobrança da contribuição assistencial mesmo de trabalhadores não sindicalizados.
As contribuições pagas pelos trabalhadores aos sindicatos estão em discussão no governo Lula como forma de financiar os sindicatos.
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