Parte da entrevista de Alok ao jornal Folha de S.Paulo:
“Quando fiz parceria com a Garena [empresa chinesa detentora do Free Fire] e me tornei um personagem do game, eles perguntaram qual habilidade eu gostaria de ter no jogo. Falei que gostaria de poder curar as pessoas.
Ao colocarem isso dentro do jogo, vendeu pra caramba. Foi um fenômeno incrível.
Quando entrou uma grande parte de recurso pra mim, abri mão de todo o meu lucro. Com esse montante, veio a necessidade de ter o Instituto Alok para fazer investimento social com inteligência.
Minha carreira só faz sentido se eu puder ajudar. E vice-versa. Eu só posso ajudar se tiver minha carreira indo bem. São dois alicerces.
Posso contribuir não só com capital mas com minha imagem e alcance. A visibilidade é um lastro e ativo importante do instituto.
São R$ 27 milhões exclusivos para o Brasil. Cerca de R$ 2 milhões já foram usados. No socorro a Manaus e também destinados para várias frentes de empreendedorismo, combate à desigualdade e para levar dignidade à vida das pessoas.
Já apoiamos a Gastromotiva, a Feira Preta, o Natal sem Fome. Temos propostas bem definidas.”
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