O cantor Amado Batista foi processado por caseiros após o filho deles, de 3 anos de idade, morrer por afogamento na piscina de uma fazenda do cantor, em 2022, em Goianápolis. O casal alega nos autos do processo que a piscina não tinha tela de proteção, que houve negligência no socorro da criança e indiferença por parte do cantor após a morte. No processo, o homem e a mulher, que foram demitidos após a morte do filho, afirmam que foram contratados em abril do mesmo ano para serem caseiros na fazenda do cantor.
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