Desde o início deste mês, a China apertou ainda mais o cerco à liberdade religiosa impedindo a realização de cultos online em todo território nacional. Se antes as manifestações do cristianismo já eram limitadas, agora, as novas medidas praticamente impossibilitam a liberdade de expressão e a pública confissão de fé.
Igrejas independentes estão impedidas de solicitar permissão do Estado para cultuar. Aquelas que conseguem, como a Igreja Católica, são monitoradas de perto pelo Governo, e por força de lei, estão proibidas de pregar o evangelho a menores de 18 anos, incitar a subversão do poder do estado, se opor ao partido comunista, criticar o sistema socialista e ainda pedir ou receber ofertas em nome da religião.
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