A variante Ômicron foi relatada pela primeira vez na África do Sul no final de novembro de 2021 e logo se tornou uma cepa de preocupação da Covid-19. A nova variante é responsável pelo aumento de casos da doença, principalmente na Europa, fazendo países como a França quebrarem os recordes de infecções.
A Ômicron ainda é muito recente e diversos estudos estão sendo produzidos sobre a cepa e seus diferenciais, entre eles, o ZOE COVID, que em dados preliminares conseguiu elencar os sintomas mais comuns causados pela variante.
A pesquisa concluiu que os sintomas da Ômicron são mais semelhantes ao de um simples resfriado do que com os sintomas clássicos de Covid-19. Entre os sintomas relatados estão: dores musculares, cansaço, garganta arranhando, coriza, dor de cabeça e espirros. Em alguns poucos casos também foram relatados febre baixa e tosse seca.
Os pesquisadores afirmaram que apenas metade dos pacientes que testaram positivo para variante Ômicron apresentaram os sintomas comuns da Covid-19, como febre e perda de olfato e paladar.
De acordo com informações do jornal Daily Express, pacientes que estavam com o ciclo vacinal completo e se infectaram com a cepa Ômicron da Covid-19 relataram enjoos e perda de apetite.
Estudos apontam ainda que a nova variante, apesar de mais contagiosa, é menos grave que as anteriores. A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido aponta que pessoas infectadas pela Ômicron possuem entre 50% e 70% menos chances de precisarem de cuidados hospitalares.
No entanto, especialistas alertam sobre a importância de continuar a se prevenir contra a Covid-19, completar o ciclo vacinal e buscar atendimento médico e realização de teste no caso de qualquer sintoma.
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