Assim como na Série A, a Série B do Campeonato Brasileiro terá limite para troca de treinadores. A proposta da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi aprovada pelos clubes no conselho técnico da competição deste ano, com início previsto para 28 de maio e término em 27 de novembro.
O time que demitir o técnico com o qual iniciou o certame só poderá inscrever mais um profissional para o cargo até o fim da competição. Em caso de nova demissão, o substituto tem de ser alguém que já esteja no clube há pelo menos seis meses. Da mesma forma, o treinador que se demitir não poderá fazê-lo novamente no mesmo campeonato. Caso contrário, não poderá ser inscrito por outra equipe nesta mesma edição da Série B.
No cenário em que o comandante é quem pede para sair, a agremiação não sofre com a limitação para trazer um novo profissional. O mesmo acontece com o técnico que for mandado embora. Ao longo das 38 rodadas da última edição da Série B, foram 30 mudanças de treinadores, sendo 21 demissões.
“Ficamos satisfeitos que ela [medida que limita a troca de técnicos] seja implantada simultaneamente nas duas principais divisões do Brasileirão. A medida vai permitir a realização de trabalhos mais estruturados por parte dos treinadores e uma maior estabilidade técnica e financeira para os clubes”, disse o presidente da CBF, Rogério Caboclo, em depoimento ao site oficial da entidade.
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