A fabricante de vacinas Moderna anunciou estar testando uma vacina específica para a nova variante do coronavírus detectada na África do Sul, batizada como Ômicron. Segundo a farmacêutica, a Ômicron “inclui mutações da variante Delta que podem aumentar a transmissão, além de mutações vistas nas variantes Beta e Delta capazes de promover o escape imunológico”. A Moderna acrescentou que essa combinação de mutações traz risco potencialmente significativo de acelerar a diminuição da imunidade, tanto a natural quanto a induzida pelas vacinas já existentes. A Pfizer e a BioNTech também anunciaram que podem adaptar sua vacina em seis semanas e enviar as novas doses em 100 dias em resposta à variante Ômicron.
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