Cristãos criam petição pra tirar série da Disney onde satanás engravida adolescente

“Escrevo para você hoje com um sentimento de profunda preocupação e urgência. É angustiante saber que o Disney Plus está programado para lançar uma nova história de amor satânica chamada ‘Pauline’.

UMA PREMISSA PERTURBADORA

O Disney Plus está programado para lançar uma nova história de amor satânica chamada “Pauline”.

Deixe-me ser claro – ‘Pauline’ não é apenas mais uma peça de entretenimento. Segue a história de Pauline, uma adolescente que engravida após uma noite com Satanás. Se isso não fosse horrível o suficiente – a série segue esse relacionamento satânico que se transforma em um romance sórdido entre o adolescente e o diabo.

UM ATAQUE ÀS NOSSAS CRIANÇAS

O que é ainda mais alarmante é que ‘Pauline’ será apresentado no Disney+, plataforma voltada para crianças e adolescentes. Se lançado, haverá milhões de jovens telespectadores que podem perceber esta história distorcida e perturbadora como desejável e emocionante. A tentativa do programa de normalizar e até mesmo promover a associação demoníaca é uma tentativa flagrante de borrar as linhas da moralidade e tornar o mal desejável.

Horrivelmente, esta série retrata Satanás como um parceiro romântico. Ao normalizar e promover tal relacionamento, ‘Pauline’ envia uma mensagem perigosa aos jovens espectadores de que a associação com demônios, Satanás e o mal é aceitável e até sexy ou desejável.

Tenho certeza de que, se lançado, esse programa terá um efeito cognitivo e emocional horrível em nossa juventude.

JUNTOS PODEMOS PARAR ISSO!

Devemos agir agora para exigir que a Disney reconsidere sua decisão de exibir esse programa maligno. Não podemos deixar esse conteúdo passar despercebido e permitir que seja visto por nossos filhos.

Mas ainda há tempo para agir. ‘Pauline’ ainda não foi lançado, e ainda podemos fazer uma petição à Disney para interromper o lançamento deste programa. No entanto, o tempo é essencial e precisamos agir rápido para enviar uma mensagem clara à Disney de que não toleraremos a promoção de tal conteúdo nocivo e perigoso.

Atenciosamente, Ted Baehr”