O caso envolvendo a morte do rapper Tupac Shakur ganhou um novo capítulo com alegações de que Sean “Diddy” Combs teria pagado 1 milhão de dólares para que o assassinato fosse executado. Essas informações surgiram em documentos judiciais apresentados por promotores de Nevada, nos Estados Unidos, que citam um depoimento de Duane “Keefe D” Davis, um dos suspeitos de envolvimento no crime.
Em 1996, Tupac Shakur foi baleado em um tiroteio em Las Vegas, falecendo dias depois devido aos ferimentos. Na época, o assassinato foi atribuído à rivalidade entre as gravadoras Death Row Records, de Marion “Suge” Knight, e Bad Boy Records, de Sean Combs. Desde então, especulações e teorias conspiratórias surgiram envolvendo nomes de ambos os lados.
No entanto, a reviravolta mais recente no caso veio com a prisão de Duane Davis em 2023. Durante as investigações, Davis, que é tio do suposto atirador Orlando Anderson, afirmou que Diddy teria oferecido uma grande quantia de dinheiro para que o crime fosse realizado. Segundo ele, essa trama teve início na Califórnia, onde Diddy, Davis e Eric “Zip” Martin teriam discutido o plano.
Mike Tyson quer 5 segundos em um ringue com o assassino
Alguns anos atrás, o ex-boxeador Mike Tyson, grande amigo de Tupac, disse em entrevista que “queria ter 5 segundos no ringue com o assassino” do rapper. Com a prisão de Diddy, finalmente o assassino de Tupac pagará pelo crime que cometeu?
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