Desde 2019, Musk vinha anunciando a iminência dos testes de um chip cerebral voltado a tratar condições complexas como paralisia e cegueira. Entretanto, a companhia só procurou a autorização da FDA em 2022, quando a agência rejeitou o primeiro pedido alegando a necessidade de esclarecimentos sobre tópicos como a remoção segura do chip e os riscos ligados ao uso do dispositivo.
Nas redes sociais, a Neuralink comentou na semana passada a obtenção de autorização da FDA:
“Este é o resultado de um trabalho incrível da equipe Neuralink em estreita colaboração com a FDA e representa um primeiro passo importante que um dia permitirá que nossa tecnologia ajude muitas pessoas”.
Musk afirmou também que o projeto envolveria pessoas com deficiências motoras, visando a sua locomoção, assim como pacientes com capacidades reduzidas de comunicação, a fim de ajudá-las a superar as suas limitações com a neurotecnologia.
O bilionário informou que os testes em animais haviam progredido adequadamente e acrescentou que a Neuralink só aguardava as autorizações dos órgãos reguladores para começar os testes em humanos.
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