O pelo dos bichos-preguiça podem esconder um verdadeiro tesouro para a medicina. Isso porque, segundo um estudo publicado por biólogos da Costa Rica, a pelagem destes animais concentra uma série de bactérias, principalmente dos gêneros Rothia e Brevibacterium, que são capazes de produzir antibióticos para regular a presença de agentes patogênicos. As bactérias funcionam como uma espécie de reforço à imunidade dos animais, atacando também fungos que provocam doenças em diversos mamíferos, incluindo os humanos. “Algumas das espécies combatidas pelas bactérias causam importantes alergias e micoses pulmonares“, afirma o estudo. A descoberta pode abrir caminho para pesquisas, já que o uso de antibióticos tradicionais causa várias consequências, incluindo a perda da eficácia de seu uso e até uma maior incidência de alergias.
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