Filho de Gugu explica como ficou divisão da herança após fim da briga

A disputa pela herança de Gugu Liberato pode ter chegado ao fim após uma briga familiar que expôs a intimidade do apresentador nos últimos 5 anos. Morto em 2019 – após cair de uma altura de 4 metros, quando trocava o filtro do ar condicionado em sua casa nos Estados Unidos – o apresentador terá respeitada a vontade de dividir o patrimônio entre os filhos e os sobrinhos.

No testamento, Gugu deixava 75% da herança para os três filhos – João Augusto Liberato, Marina Liberato e Sofia Liberato – e 25% para os sobrinhos. O fato de não citar a mãe dos herdeiros, Rose Miriam, no documento, cravou uma briga na justiça que dividiu a família. Porém, a ex-companheira do apresentador abriu mão da herança em agosto deste ano.

Em entrevista ao Fantástico, João Augusto Liberato falou, pela 1ª vez, sobre a disputa que dividiu a família desde a morte do pai. João ficou ao lado da tia e dos primos e se manteve a favor de respeitar a vontade de Gugu. Já a mãe e a irmãs ficaram do outro lado da disputa, em que Miriam pedia o reconhecimento de união estável com o apresentador, o que lhe daria direito a 50% da herança.

“Esses cinco anos foram anos difíceis. Eu fiquei muito surpreso com o que aconteceu, eu não tinha ideia do que aquilo ia se transformar. Na verdade, eu achava que tudo seria muito tranquilo, que a gente ia fazer a divisão de bens tranquilamente, conversando como uma família, mas não foi isso que aconteceu”, afirmou ao Fantástico.

O jovem também confessou que chegou a ficar sem conversar com a mãe e as irmãs durante este período.

“A família ficou meio dividida na época, eu tinha opinião diferente das minhas irmãs e da minha mãe, ficou um clima meio ruim. Chegou um ponto que a gente ficou um tempo sem se falar sim”.

Rose Miriam abriu mão do pedido de união estável graças a uma conversa que teve com os filhos e com a presença de advogados no início do ano. Na ocasião, ficou decidido que ela receberá os rendimentos de um investimento internacional que os filhos fizeram. O que a médica considerou o suficiente para se considerar ‘rica’.

Fonte: O Tempo