O presidente iraniano Ebrahim Raisi saudou a República Islâmica do Irã neste sábado (3) como uma garantidora de direitos e liberdades, defendendo o sistema de poder em meio a uma repressão contra protestos anti-governo que, segundo a ONU, custou mais de 300 vidas. Enquanto isso, um órgão estatal de segurança de primeiro escalão do Irã disse que 200 pessoas, incluindo membros das forças de segurança, morreram nas manifestações, um número bem menor do que o fornecido pela ONU e por grupos de direitos humanos. Os protestos, entrando em seu terceiro mês, começaram após a morte de uma mulher curda de 22 anos, Mahsa Amini, sob custódia da polícia da moralidade, que impõe regras rígidas de uso obrigatório do hijab.
Irã relata 200 mortes em protestos

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