A síndrome da fadiga crônica pode surgir após infecções virais e afetar múltiplos sistemas do corpo, levando à fadiga intensa e comprometimento das funções diárias. Aos 19 anos, o britânico Ollie Horobin começou a apresentar os sintomas logo depois de se recuperar da Covid-19.
Ollie era um universitário saudável, fã de música, dança e da vida social com os amigos. Aos 18 anos, ele começou a faculdade de comunicação em Staffordshire, no Reino Unido, com o sonho de se tornar jornalista. A experiência foi afetada pela pandemia de Covid-19 e ele contraiu o vírus nesse período.
Ollie era um universitário saudável, fã de música, dança e da vida social com os amigos. Aos 18 anos, ele começou a faculdade de comunicação em Staffordshire, no Reino Unido, com o sonho de se tornar jornalista. A experiência foi afetada pela pandemia de Covid-19 e ele contraiu o vírus nesse período.
Hoje com 22 anos, Ollie depende de cuidados 24 horas por dia. Ele não consegue se mover, comer sozinho ou falar com facilidade devido ao cansaço extremo.
Segundo a mãe, o jovem desenvolveu diferentes condições graves após a infecção por Covid-19. Entre elas estão a encefalomielite miálgica — também chamada de síndrome da fadiga crônica —, que provoca fadiga incapacitante e afeta vários sistemas do corpo; a síndrome da taquicardia postural ortostática (PoTS), que interfere na regulação dos batimentos cardíacos; e a gastroparesia, um distúrbio que compromete o esvaziamento do estômago e dificulta a digestão.
Fonte: Metrópoles
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