Por Rodrigo Augusto Borges
Sem se exibir aos holofotes midiáticos, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendnha (MDB), é para muitos oportunistas, neste momento, exemplo a ser seguido no combate à pandemia sanitária, econômica e social causadas pela Covid-19.
Enquanto muitos gestores de todas as esferas de governo lamentam o momento, o jovem Mendanha, trabalha para que os aparecidenses superem as dificuldades e, sobretudo, tenham esperança em dias melhores.
Ao longo da pandemia, que ceifou e continua ceifando milhares de vida no país, o prefeito não perdeu tempo. Ao contrário, ampliou a capacidade de atendimento na cidade com a implantação de novos leitos de enfermaria e UTI, reduziu e prorrogou prazo de pagamento de impostos e taxas e também liderou, ao lado da primeira-dama Mayara, ações sociais que levaram alimento à mesa de muitas famílias.
Quando uma meia dúzia de críticos tentaram crucificá-lo, subestimando o modelo de isolamento social adotado em Aparecida, ele manteve a serenidade, continuou trabalhando para preservar vidas e empregos e, agora, a cidade já apresenta tendência de melhora no quadro epidemiológico. Ele sabe que ainda tem muito pela frente e demonstra que tem trilhado o caminho adequado para cada situação.
Gustavo tem feito tudo isso sem, em nenhum momento, se colocar na condição de herói da desgraça. Ao contrário, mantendo suas características republicanas dialoga com os setores e poderes envolvidos quando é necessário tomar decisões. Isso ele faz sem apontar o indicar na cara das pessoas ou instituições.
Em meio a tamanha dificuldade, Gustavo sofreu duro golpe. Primeiro, perdeu seu ‘pai político’ Maguito Vilela. Poucos meses depois, perdeu o pai e maior inspiração na vida Léo Mendanha. O prefeito sofreu, chorou e já se levantou para fazer seu trabalho: administrar uma cidade com quase 600 mil habitantes que pulsa e vive intensamente.
Gustavo se destaca como exemplo para muitas velhas ‘raposas da política’ que ao longo de décadas não conseguiram compreender o verdadeiro sentido do que é ser um administrador público. Ao contrário, as ‘raposas’ saquearam e muitos os celeiros do povo. Caso queiram, ainda é possível calçar as sandálias da humildade e tentar mudar de posição, pois o povo está de olhos bem abertos para os que trabalham e para os aproveitadores do caos.
Gustavo, que interrompeu a carreira de educador, para se dedicar à gestão pública demonstra que ensinar é de fato sua missão. Seja na sala de aula ou no meio político/administrativo seu brilho de professor é sinônimo de esperança. O aluno de Léo e Maguito aprendeu bem a lição de casa.
Rodrigo Augusto Borges, é jornalista
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