“Total desprezo pela vida humana”, esse foi um dos argumentos usados pelo desembargador Silvânio Divino de Alvarenga para negar o pedido de soltura da advogada Amanda Partata, presa suspeita de matar ex-sogro e mãe dele envenenados em Goiânia. Na decisão, o magistrado aponta também que os indícios de autoria do crime, levantados pela Polícia Civil, são suficientes para mantê-la presa. “Não podemos perder de vista, que a paciente possui um total desprezo para com a vida humana. Inclusive, as vítimas eram pessoas do seu convívio, o que evidencia a sua crueldade”, escreveu o desembargador na decisão.
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