Se as ruas do Rio de Janeiro foram tomadas por foliões dispostos a acabar com a saudade do carnaval, suspenso por dois anos por causa da pandemia de covid-19, para atender tanta gente tem também um batalhão de ambulantes vendendo desde água a artigos de enfeites. Isso tudo, claro, sem esquecer a bolsa chamada doleira para guardar documentos, dinheiro e celulares e evitar a perda para assaltantes. Com todo esse movimento, os catadores de materiais recicláveis também estão conseguindo mais trabalho e juntam sacos e sacos de latinhas de bebidas.
A fiscalização dos ambulantes no entorno do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no centro, e nos blocos em diversos bairros, está sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) e da Guarda Municipal do Rio (GM-Rio), que fazem ações preventivas de monitoramento e fiscalização de trânsito.
No ordenamento de trânsito, nessa sexta-feira (17) foram aplicadas 462 multas e 46 delas resultaram em veículos rebocados. Aos ambulantes, os agentes aplicaram 61 multas e apreenderam 1.406 produtos irregulares, como bebidas em garrafa de vidro. A fiscalização flagrou também 498 ambulantes irregulares, que foram removidos das ruas.
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