Partido político abre as portas para Gusttavo Lima ser candidato a presidente do Brasil

O cantor sertanejo, Gusttavo Lima, que demonstrou vontade de ser candidato a presidente da República, já teria um partido para chamar de seu. É que o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), tem todo o interesse de lançar o cantor sertanejo Gusttavo Lima na disputa eleitoral de 2026, conforme confirmou o presidente da legenda, Leonardo Avalanche, abrindo caminho para uma possível chapa presidencial que incluiria Pablo Marçal como vice.

O presidente do PRTB diz que a filiação do artista está sendo tratada como parte de uma estratégia ampla para as eleições, buscando fortalecer o partido e unificar forças no campo conservador.

“Nosso propósito é trazer os melhores nomes ao partido, construir uma candidatura presidencial sólida e ampliar nossa bancada no Congresso. A ideia é montar uma estrutura que inclua candidatos à Presidência, vice, governadores e senadores, consolidando o PRTB como protagonista em 2026”, afirmou Avalanche.

Já o coach e ex-candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal também reforçou a iniciativa, destacando que a entrada de Gusttavo Lima na política simboliza uma renovação necessária.

“Liguei para o Gusttavo e percebi sua disposição em servir o povo. Este é o início de uma nova safra política. Seja bem-vindo!”, declarou o coach em nota oficial.

O então nanico PRTB, que ganhou projeção ao lançar o general Hamilton Mourão como vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2018, aposta agora em novos nomes para se consolidar. Além de Gusttavo Lima e Marçal, o partido estuda convites a outras lideranças conservadoras, incluindo o próprio Bolsonaro.

Com a intenção de unir possíveis candidaturas dentro do espectro da dreita, esta articulação também reflete uma tentativa de criar uma frente forte contra o projeto esquerdista de reeleição do presidente Lula nas eleições de 2026.

“Estamos comprometidos em oferecer uma alternativa sólida e coesa ao Brasil, com diálogo e união entre lideranças do nosso campo político”, concluiu Avalanche.