Um incidente controverso ocorreu no Aeroporto Sarasota-Bradenton, na Flórida, onde um passageiro foi removido de um voo da Delta Air Lines devido à sua camisa provocativa. A peça de vestuário apresentava a imagem do ex-presidente Donald Trump fazendo gestos obscenos, acompanhada da frase de efeito “Hawk Tuah”.
Esse episódio rapidamente ganhou atenção nas redes sociais, levantando debates sobre os códigos de vestimenta das companhias aéreas e a linha tênue entre a liberdade de expressão e a manutenção de um ambiente respeitoso a bordo.
Os detalhes do incidente foram compartilhados em um post no Reddit por uma usuária identificada como SKBeachGirl, que descreveu os eventos que levaram à remoção do homem. Segundo seu relato, ele foi abordado pela equipe da Delta após uma reclamação de outro passageiro sobre sua camiseta.
Pouco antes da decolagem, a equipe da Delta interveio novamente e retirou o homem da aeronave. Essa ação foi justificada pela política de vestimenta da Delta Air Lines, que proíbe roupas consideradas indecorosas, obscenas ou ofensivas.
Tal política visa assegurar que todos os passageiros tenham uma experiência de viagem confortável e não disruptiva, e inclui uma proibição de vestimentas com linguagem explícita, imagens ou símbolos que possam ofender ou perturbar outros.
A Delta Air Lines tem o direito de fazer cumprir sua política de vestimenta e pode solicitar que os passageiros troquem de roupa se suas vestimentas violarem essas diretrizes. Nos casos em que um passageiro se recusa a cooperar, a companhia pode negar o embarque ou retirar o indivíduo do voo — como aconteceu neste incidente.
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