A lista de fenômenos espaciais cresceu com a primeira detecção de um buraco negro de massa estelar adormecido, orbitando outra estrela, ainda longe o suficiente para não engolir sua companheira. Este novo tipo de buraco negro, embora há muito tempo previsto por teoria (mas muito difícil de se detectar, pois está bem escondido) foi encontrado após seis anos de observação com o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu Austral (ESO, na sigla em inglês) no Chile, de acordo com um estudo publicado na revista científica Nature Astronomy hoje (18).
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