Pacientes com comorbidades e que desenvolveram uma forma severa de Covid-19 tiveram o risco ainda maior, e o estudo destacou que as chances elevadas para os problemas de saúde foram mais marcantes durante a primeira onda da pandemia quando comparadas à segunda ou à terceira. Segundo os responsáveis pelo estudo, as maiores chances constatadas durante a primeira onda da pandemia podem ser explicadas pelo fato de não haver vacinas disponíveis à época, além de pouco ou nenhum tratamento considerado eficaz.
Os coágulos sanguíneos já eram uma sequela conhecida da Covid longa – quando os sintomas da infecção persistem mesmo após o fim da infecção –, mas havia menos informação sobre até quando o risco permanecia elevado.
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