A investigação policial demonstrou que o investigado, padrasto da vítima, por cerca de 10 anos, praticou atos libidinosos e conjunção carnal com a enteada. A vítima, por inúmeras vezes, pediu ajuda para a genitora, a qual prometia resolver a “situação”, mas não tomou providências para impedir que o abuso sexual continuasse.
Registra-se que a vítima praticava jejum com o fim de se libertar de um “sofrimento muito grande”, se referindo ao abuso sexual, e teria tentado tirar a própria vida, conforme foi apurado.
Diante do exposto, a autoridade policial representou pela prisão cautelar dos investigados, os quais fugiram para o Estado do Rio de Janeiro em razão da investigação policial. A prisão contou com o apoio da Polícia Civil do Rio de Janeiro – 53ª Delegacia de Polícia de Mesquita e dos polícias civis do Grupo de Investigação de Homicídios de Aparecida de Goiânia – 2ª DRP.
As informações são da Polícia Civil.
Relacionadas
‘Deus deixou o sertão sem água porque sabia que eu seria presidente’, diz Lula
Alok usará drones para ajudar a reflorestar a Mata Atlântica
Cerca de 10,2 milhões ainda não declararam Imposto de Renda em 2025