Os 250 trabalhadores da Triangles não têm mãos a medir. A empresa faz quadros de bicicletas para exportação e já só está a aceitar encomendas para 2023. Até ao final deste ano vai precisar de mais 50 pessoas. A mesma dificuldade sente o grupo Ciclofapril, da área da metalomecânica. As 8 empresas em Águeda, todas num raio de cinco quilómetros, ocupam 530 colaboradores. Todos os meses, o grupo perde 20 e 30 pessoas e procura outras tantas para preencher estas vagas.
Uma das explicações que encontram é o facto de estarem numa região com pleno emprego, onde se regista um crescimento exponencial do setor das bicicletas. Para que os funcionários, as duas empresas apostam em formação interna. Recrutam trabalhadores indiferenciados no centro de emprego de Águeda, onde há cerca de 1.000 inscritos e em empresas de trabalho temporário. Oferecem especialização e nem assim conseguem agarrar mais colaboradores para fazerem face às crescentes encomendas. As informações são da Sic Notícias.
Relacionadas
Rejeição à prmeira-dama Janja dispara no Brasil
Gravíssimo acidente com carreta, carro e ônibus deixa 30 mortos em Minas Gerais
Pesquisa revela que direita e esquerda reprovam o STF