Arqueólogos israelenses descobriram dois pregos em um túmulo atribuído a Caifás, o sumo sacerdote envolvido na condenação de Jesus. Estudos recentes indicam que esses pregos podem ter sido usados na crucificação de Cristo. O geólogo israelense Aryeh Shimron analisou os sedimentos nos pregos e concluiu que eles vieram do túmulo de Caifás, o que reforça sua autenticidade. Além disso, fragmentos de ossos e madeira foram encontrados neles, evidenciando seu uso em uma crucificação.
A análise microscópica revelou traços de madeira da época e vestígios biológicos, provando que os pregos estiveram cravados em um corpo humano. Essas descobertas indicam que eles não apenas pertenceram a Caifás, mas também foram usados em uma execução. Como Jesus foi o condenado mais famoso sob a autoridade de Caifás, a conexão entre os pregos e sua crucificação se torna evidente.
Especialistas defendem que, por serem objetos sagrados, os pregos foram guardados como relíquias, o que explicaria sua presença no túmulo do sumo sacerdote. A evidência científica, somada ao contexto histórico e bíblico, comprova que esses são, de fato, os pregos usados para crucificar Jesus Cristo.
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