O presidente do Equador, Guillermo Lasso, dissolveu, hoje (17), a Assembleia Nacional equatoriana e convocou novas eleições parlamentares no país. A medida acontece após um grupo de legisladores abrir processo de impeachment contra ele, ontem (16). Para evitar a destituição do cargo à frente do Executivo, Lasso usou a cláusula constitucional conhecida como “muerte cruzada” (em tradução literal: morte mútua). Ao usar a tática, ele precisa renunciar ao cargo. Agora, as eleições para a presidência e a Assembleia Nacional serão antecipadas.
Relacionadas
Juiz da Argentina manda prender 61 brasileiros refugiados após atos do 8 de Janeiro
PL repudia tentativa de vincular atentado em Brasília a Jair Bolsonaro e à direita
Maduro desafia o Brasil e diz que a Venezuela é integrante dos BRICS