Rebeca Andrade já se consagrou como a maior medalhista olímpica do Brasil. E o interessante é que a ginasta pode conquistar ainda mais. Neste sábado, na Bercy Arena, ela levou a medalha de prata no salto, em mais um duelo impressionante com a americana Simone Biles, durante os Jogos de Paris 2024.
Com essa conquista, Rebeca se iguala aos maiores campeões olímpicos do Brasil, os iatistas Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco medalhas. Apesar de já ter alcançado tanto, a brasileira demonstra um potencial impressionante para futuros desafios.
Rebeca Andrade e Suas Conquistas Olímpicas
Até agora, a lista de medalhas de Rebeca é digna de aplausos. Ela conquistou três medalhas só em Paris 2024. Além da recente prata no salto, ela conseguiu bronze por equipes e prata no individual geral.
Como Rebeca Andrade Conseguiu a Prata no Salto?
A competição foi acirrada entre Rebeca e Biles. A americana Simone Biles, que não decepcionou, conseguiu seu terceiro ouro em Paris, com uma média de 15.300. Rebeca ficou com a média de 14.966, o que lhe rendeu a prata.
Biles foi a quarta a saltar e, como esperado, fez o Biles II na sua primeira tentativa, que possui a maior nota de dificuldade da ginástica feminina – 6.4. Ela conseguiu impressionantes 15.700 pontos. No segundo salto, um Cheng, Simone obteve 14.900.
Rebeca Andrade ainda Pode Batizar um Elemento com seu Nome?
Um fato curioso é que Rebeca Andrade ainda não tem um elemento batizado com seu nome. Durante a prova, Rebeca não fez o salto com tripla pirueta, o que seria uma das formas de conseguir essa honraria, algo que atletas como Daiane dos Santos (solo) já alcançaram.
Na competição, Rebeca fez um Cheng com execução quase perfeita, obtendo 15.100. Seu segundo salto foi um Amanar, que deu 14.833 pontos. A média final, de 14.966, a colocou no segundo lugar do pódio, mas ainda sem um elemento batizado com seu nome.
Outras Estrelas da Ginástica Brasileira
- Daiane dos Santos: Possui dois elementos no solo, incluindo o famoso duplo twist carpado.
- Lorrane Oliveira: Destaca-se no solo, com uma evolução do duplo twist carpado.
- Júlia Soares: Conhecida por sua entrada na trave.
- Heine Araújo: Sobressai na saída da trave.
No masculino, temos também grandes nomes que já batizaram elementos, como:
- Zanetti: Argolas.
- Sergio Sasaki: Barras paralelas.
- Diego Hypólito: Solo.
E você, sabia de todas essas conquistas? Rebeca Andrade tem mostrado que o céu é o limite. Apenas o tempo dirá quantas medalhas mais ela poderá adicionar à sua coleção impressionante.
Fonte: Terra Brasil Notícias
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