O Brasil brilhou mais nas classificatórias da ginástica artística do que as milhares de pedrinhas verdes e douradas minuciosamente coladas nos collants pretos de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira. Rebeca, por sinal, liderou o time brasileiro rumo à classificação para a final por equipes nas Olimpíadas de Paris 2024, além de ter garantido sua vaga nas finais do individual geral, salto, trave e solo. Com cinco finais, ficou fora apenas da decisão das assimétricas, e por muito pouco. Flávia Saraiva fará companhia à amiga no individual geral, e Julia Soares, caçula da seleção com 18 anos, se classificou para a final de trave. O detalhe é que Simone Biles também não conseguiu nota para a final das barras assimétricas, e estará exatamente nas mesmas decisões de Rebeca. A equipe brasileira se classificou às finais em quarto lugar, com 166.499. Ficou atrás apenas de Estados Unidos, com 172.296, Itália, com 166.861, e China, com 166.628.
Brasil estreia no pódio e conquista 3 medalhas em Paris
O judoca brasileiro Willian Lima foi o 1º atleta brasileiro a conquistar medalha olímpica nos Jogos de Paris 2024. Brasil subiu no pódio com 3 medalhas. Neste domingo (28.jul.2024), na Arena Champs de Mars, Willian Lima, de 24 anos, venceu o cazaque Gusman Kyrgyzbayev no golden score e conseguiu medalha de prata na categoria até 66kg. Depois, quase simultaneamente, Raissa Leal, a skatista chamada de “fadinha”, e a judoca Larissa Pimenta conseguiram bronze, cada uma. Aos 16 anos, Rayssa se tornou a brasileira mais jovem a conquistar medalha em duas Olimpíadas. Em 2020, aos 13 anos, ganhou prata nos Jogos de Tóquio. Com 3 medalhas, o Brasil ocupa o 13º lugar no quadro de medalhas, atualizado até 14h38 deste domingo.
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