O secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirma que as contas do governo em relação à compra de cilindros de oxigênio estão quitadas. Todas, com exceção de uma, no valor aproximado de R$ 7 mil, vinculada ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Huana). Segundo o estado, a unidade é uma das 11 que possuem contrato para fornecimento de oxigênio com a Indústria Brasileira de Gases (IBG).
A informação contrasta com alegação do presidente da empresa de que o Governo de Goiás possui uma dívida de R$ 500 mil há 120 dias, o que embasaria uma eventual interrupção no fornecimento dos itens hospitalares.
A conta que ainda está em aberto, de acordo com Ismael, trata-se de um boleto que teria sido emitido com erro e, por isso, devolvido com notificação de correção à IBG. “Existe uma nota, referente ao Huana, que a Indústria Brasileira de Gases emitiu com erro. A fatura não foi paga por isso. Enviamos uma notificação sobre isso no dia 1/12/2020 e ainda não recebemos retorno. Não vai faltar oxigênio”.
Na referida data, consta em registro, a administração do Huana pediu que a empresa realizasse o cancelamento e então reemissão do boleto, para que nele constasse o número do contrato, o que poderia provocar transtornos no pagamento.
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