Ebrahim Raisi, presidente do Irã, conhecido como o “carniceiro de Teerã”, ganhou este apelido devido ao seu envolvimento em diversas violações de direitos humanos, particularmente durante a repressão do governo iraniano contra manifestantes e dissidentes. Raisi foi acusado de ter participado de um comitê que supervisionou a execução de milhares de prisioneiros políticos no final da guerra entre o Irã e o Iraque, em 1988. Aproximadamente 4.500 a 5.000 pessoas foram mortas durante essa campanha de execuções, o que o levou a ser considerado um dos principais responsáveis por essa onda de violência. Além disso, Raisi também foi acusado de ter participado de violações de direitos humanos contra mulheres e minorias no Irã durante seu mandato como presidente. Suas políticas repressivas e a repressão violenta contra manifestações de protesto contribuíram para o fortalecimento do apelido de “carniceiro de Teerã”. No momento, não há informações claras sobre o paradeiro de Raisi e os outros passageiros do helicóptero. Os esforços de resgate estão em andamento, e espera-se que mais informações sejam divulgadas em breve.
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