A Justiça de São Paulo determinou a prisão temporária de Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Paulo Galo, por suspeita de participar do incêndio à estátua do Borba Gato, em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, no último sábado (24). A prisão foi anunciada pouco depois de ele se apresentar à delegacia e afirmar que participou do ato com objetivo de abrir o debate sobre o bandeirante Borba Gato. Gessica de Paula da Silva Barbosa, esposa de Paulo, também teve a prisão temporária determinada, mas segundo a defesa, ela não participou do ato em frente à estátua. A polícia também cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do casal. “Para aqueles que dizem que a gente precisa ir por meios democráticos, o objetivo do ato foi abrir o debate. Agora, as pessoas decidem se elas querem uma estátua de 13 metros de altura de um genocida e abusador de mulheres”, afirmou Paulo.
Relacionadas
Morre aos 96 anos a atriz Dorinha Duval, a primeira Cuca do ‘Sítio do Picapau Amarelo’
Trump avança nas sanções a Moraes: “Grande chance”, diz secretário
Bandidos com fuzis atiram em carro de diretor de presídio na Bahia