Os dois são suspeitos da execução de um Vigilante Penitenciário e de sua esposa
Suspeitos de participação na execução de um Vigilante Penitenciário Temporário (VPT) e da esposa dele morreram após troca de tiros com militares da Rotam no final da tarde de quinta-feira (18), em Goiânia. Na ação, que contou com a participação de várias outras unidades da Polícia Militar e também da Polícia Civil, um homem foi detido. Ele, que não teve identidade revelada, confessou ter vendido por R$ 1 mil o carro roubado usado pelos criminosos para cometer os assassinatos.
Logo após os homicídios de Elias de Souza Silva, de 38 anos, e da mulher dele Ana Paula Dutra, nas proximidades do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, as polícias Militar e Civil montaram uma força-tarefa para identificar e localizar rapidamente os autores. No início da tarde, o veículo Renault Sandero usado no crime foi encontrado carbonizado em uma mata na região Norte de Goiânia.
Depois, militares da Rotam prenderam o mencionado suspeito na GO-070, saída para Goianira. Ele estava armado com um revólver e confessou ter roubado e repassado veículo para os atiradores.
Com informações, os policiais chegaram até uma residência no Jardim Primavera, onde os dois suspeitos do crime tentaram fuga pulando muro.
Após cerco na região, a dupla foi encontrada dentro de um bar, ocasião em que, segundo a PM, atiraram contra as equipes, que revidaram. Feridos, os suspeitos, identificados apenas pelos apelidos, “Cavalo Doido”, e “Neguim do CV”, morreram antes mesmo da chegada do socorro médico. Dois revólveres foram apreendidos.
De acordo com a Rotam, os dois mortos como o suspeito que foi preso já ostentam vários antecedentes criminais. Cavalo doido, inclusive, tinha dois mandados de prisão em aberto por homicídios praticados em Goiânia e São Luiz de Montes Belos.
Com informações do Portal de Anápolis
Relacionadas
Contribuintes têm até 20 de dezembro para renegociar débitos com descontos de até 90% em Goiás
Brasil pede desculpas oficiais pela escravização das pessoas negras
Julgamento de Bolsonaro e demais indiciados pode ocorrer em 2025