DW – Nascida em 11 de fevereiro de 1904 no sul da França, Lucile Randon, conhecida como Irmã André, superou não apenas o coronavírus, mas também a gripe espanhola. Ela não enxerga mais e precisa ser amparada sempre que se movimenta em sua cadeira de rodas. Mas segue muito lúcida. Sabe que todos os dias acorda às 7 horas e é colocada à mesa para tomar café. Em seguida, é transferida para a capela do asilo onde vive, em Toulon, no sul da França, para manter a fé em dia.
Em meio a lucidez, ela também reclama da falta de independência. Para seu 118º aniversário, comemorado nesta sexta-feira, 11, ela disse desejar “morrer logo”. “Passar o dia todo sozinha apenas com a sua dor não é divertido. É terrível não poder fazer nada sozinha”, lamentou. “Deus não me escuta. Deve estar surdo.”
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