A velha imprensa e a esquerda utilizam um estudo pra lá de questionável para dizer que há no Brasil 33 milhões de pessoas passando fome.
O levantamento é de um grupo de seis entidades e ONGs de esquerda e possui diversas falhas propositais de metodologia, sendo largamente invalidado.
Além disso, os fatos não param de invalidar as mentiras do PT e seus cupinchas midiáticos.
O Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) acaba de divulgar estudo que aponta a extrema pobreza em elevação no mundo todo, mas em queda no Brasil.
Não é por acaso que o Presidente foi o único grande líder mundial a defender as vidas e os empregos,
preservando a liberdade de todos contra a insanidade dos lockdowns (que foram ineficazes contra o vírus e destruidores da economia).
A notável recuperação econômica do Brasil no pós-pandemia é um caso isolado entre as grandes nações, sendo reconhecida por organismos internacionais como FMI e OCDE.
O Auxílio Emergencial do Governo Bolsonaro evitou a fome de milhões de brasileiros prejudicados pelo “fecha-tudo” irresponsável de governadores.
Os programas de manutenção do emprego do Presidente Bolsonaro evitaram a quebra de mais de 10 milhões de empresas e salvaram o emprego de mais de 20 milhões de brasileiros.
A política permanente de redução de impostos aplicada desde 2019 (antes da pandemia), faz com que hoje sejamos um dos únicos países do mundo a ter deflação – ou seja, os preços estão caindo!
A queda de preços de 2022 no Brasil é a maior em mais de 40 anos. Além disso, num cenário de crise mundial, temos uma das gasolinas mais baratas do munco.
Temos hoje o menor desemprego desde 2015, ano em que começou a maior recessão da História do Brasil, criada pelo PT de Lula e Dilma.
Temos hoje o maior número de brasileiros com algum trabalho em nossa história, com mais de 98 milhões de pessoas trabalhando.
Voltamos ao top 10 das maiores economias do mundo e somos o 6° principal destino de investimentos entre todos os países.
Há ainda muito o que melhorar. Foram anos de destruição do Brasil por governos de esquerda. Mas, com certeza, a continuidade do movimento iniciado em 2019 colocará o Brasil num patamar ainda maior de grandeza.
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