O Brasil registrou, em 2024, um marco preocupante no campo da saúde do trabalhador: quase 500 mil profissionais foram afastados de suas atividades por transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Os dados, divulgados pelo Ministério da Previdência Social, apontam para a maior alta de afastamentos por esse motivo na última década, evidenciando uma epidemia silenciosa que atinge os ambientes corporativos de forma crescente e devastadora.
Em resposta à escalada dos casos, o governo federal determinou que, desde o dia 28 de maio, a saúde mental dos trabalhadores será tratada com o mesmo grau de importância que os demais riscos ocupacionais. As empresas terão de adotar medidas efetivas para prevenir o adoecimento psíquico de seus colaboradores, passando a incorporar diretrizes como o respeito ao direito à desconexão – prática que limita o contato profissional fora do expediente, garantindo períodos reais de descanso e recuperação emocional.
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