A situação do atacante do Flamengo parece não ser assim tão complicada por ter sido flagrado em um cassino clandestino em São Paulo causando aglomeração ilegal. O Ministério Público de São Paulo propôs à Justiça que o o atacante Gabigol, do Flamengo pague 100 salários mínimos ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD) por ter participado de aglomeração com cerca de 150 pessoas em um cassino clandestino de luxo na Zona Sul da capital.
O jogador ainda pode responder por crime contra a saúde pública O gerente do local e os funcionários responderão também por realizarem jogos de azar, que é uma contravenção penal. O requerimento foi feito pela promotora Regiane Pereira nesta quinta-feira.
O jogador e outras 57 pessoas serão processadas pelo crime previsto no artigo 268 do código penal, de desrespeitar medida do poder público para evitar a propagação de doença contagiosa.
Gabigol foi flagrado em um cassino clandestino na madrugada do último domingo, na Vila Olímpia, na Zona Sul de São Paulo. O local foi alvo de uma operação de uma força-tarefa contra aglomerações durante a pandemia de Covid-19. Cerca de 200 pessoas estavam no local, incluindo o cantor de Funk MC Gui. A polícia chegou ao endereço após denúncia de entre outras pessoas, o deputado federal Aelxandre Frota (PSDB-SP), que estava no local no momento do flagrante e também filmou parte da operação.
Com informações de O Extra
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