O Exército do Brasil informou que não vai abrir um procedimento administrativo para apurar o suposto envolvimento em crimes do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Cid foi preso nesta semana pela Polícia Federal.
“Não será aberto procedimento administrativo, pois o militar encontra-se à disposição da Justiça”, disse o Exército em uma nota enviada à reportagem. Segundo a força, o tenente-coronel cumpre prisão preventiva e está custodiado em uma Organização Militar do Exército.
O ex-ajudante de ordens depôs à PF no dia de sua prisão. Durante a ação, agentes da instituição apreenderam 35 mil dólares e R$ 16 mil em espécie na casa dele, em Brasília. A casa de Bolsonaro na capital federal também foi alvo de busca e apreensão.
Fonte: R7
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