O governador Eduardo Leite anunciou que irá manter escolas cívico-militares no Rio Grande do Sul mesmo após o governo Lula decidir acabar com o programa. Por Leite ter tomado essa decisão, o recém-contratado pela Secretaria de Comunicação Social (SECOM), Jean Wyllys, foi ao Twitter falar que o governador do RS tem “homofobia internalizada” e “fetiche por autoritarismo” por ser gay. Eduardo Leite reagiu e levou o caso ao Ministério Público (MP).
Relacionadas
Ministério da Saúde recebe 1,3 milhão de vacinas contra a covid-19
Prefeita de Formosa denuncia que foi ameaçada de morte
Candidatura Rio-Niterói entra oficialmente na disputa pelo Pan 2031