Visivelmente irritado com a perda abrupta de status das Forças Armadas, que considera injusta, Paulo Chagas é mais um militar da reserva que não se conforma com a insatisfação da sociedade em relação ao comportamento dos militares das Forças Armadas nos últimos anos.
“Não é missão constitucional das FFAA fiscalizar atos do Judiciário e muito menos a iniciativa de apontar, corrigir, processar e punir os seus excessos, erros e crimes.
É muito fácil para os parlamentares e para os bolsonaristas dizer que é vergonhoso assistir aos militares “prestando continência ao ladrão”! Contudo, se o PR (Art 78) e o Parlamento (Art 52) tivessem feito o que lhes cabe, no momento oportuno e cabível, as FFAA não estariam sendo submetidas ao constrangimento de ter que prestar honras regulamentares ao Presidente da República na pessoa do Sr “Luiz Inácio Descondenado da Silva”!”, disse o oficial general em suas redes sociais.
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