O único ser vivo que, até onde nosso conhecimento alcança, parece ser imortal, é uma minúscula água-viva chamada Turritopsos dohrnii. Essa criatura, do tamanho de uma unha de dedo mindinho, desafia o ciclo de vida tradicional, retornando à juventude quando atinge a idade adulta, em um ciclo sem fim.
Após a descoberta dessa característica, a ciência passou a estudar minuciosamente essa pequena criatura em busca de segredos relacionados à regeneração e à possível imortalidade de seu DNA e células. Isso poderia ter implicações significativas na medicina da longevidade no futuro. A busca pela vida eterna levanta questões éticas e morais complexas que foram exploradas tanto por filósofos quanto por cientistas.
Além disso, o desequilíbrio natural que poderia ocorrer, como o aumento descontrolado de populações de espécies, questiona se a imortalidade é um objetivo desejável. A pergunta mais profunda que a Turritopsos dohrnii nos faz refletir é se vale a pena viver eternamente.
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