Fumar provavelmente encolhe o cérebro. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St, publicado recentemente na revista científica Biological Psychiatry: Global Open Science e ajuda a explicar por que os fumantes correm alto risco de declínio cognitivo relacionado à idade e doença de Alzheimer. A boa notícia é que parar de fumar pode prevenir maiores perdas de tecido cerebral – mas ainda assim, não restaura o tamanho original do cérebro. Como o cérebro perde volume naturalmente com a idade, fumar efetivamente faz com que o órgão envelheça prematuramente.
Os cientistas sabem há muito tempo que o tabagismo está associado a um menor volume cerebral, mas até agora, não se sabia exatamente o que era responsável por isso. E há ainda um terceiro fator a considerar: a genética. Tanto o tamanho do cérebro quanto o comportamento de fumar são hereditários.
Relacionadas
Brasil pede desculpas oficiais pela escravização das pessoas negras
Julgamento de Bolsonaro e demais indiciados pode ocorrer em 2025
Ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana é presa em São Paulo