“Sabemos que o resgate é quase impossível, mas enquanto família queríamos o corpo”. A declaração é de Patrícia Delvaux, irmã do montanhista Marcelo Motta Delvaux, que morreu ao cair em uma greta, espécie de rachadura na neve, enquanto escalava o Nevado Coropuna, a quarta montanha mais alta do Peru, com aproximadamente 6.300 de altitude. “Precisaria reunir uma equipe de pelo menos 15 pessoas experientes em montanhismo. O trajeto demoraria dias. Além disso, seria necessário organizar a retirada do corpo, que está congelado”, disse.
Relacionadas
PIB de Goiás tem crescimento de 7,7% em outubro
Governo aprova planos contra desmatamento no Pantanal e na Caatinga
STF adia decisão sobre responsabilização de redes por conteúdos