“O goiano sempre foi um povo trabalhador. A diferença é que Goiás hoje estimula o cidadão a se capacitar e buscar as melhores oportunidades, e também oferece segurança e liberdade para o empresário investir, contratar, gerar renda e riqueza”, afirma ele. “Estamos colhendo os frutos desse trabalho intenso”, acrescenta.
Segundo análise do Instituto Mauro Borges (IMB), com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), na comparação com o segundo trimestre do ano anterior, a quantidade de empregados no setor de serviços cresceu 4,9%, enquanto o comércio cresceu 4,8%, atingindo um total de 2,9 milhões de pessoas empregadas nesses setores, o maior número de toda a série histórica.
“Os dados positivos do mercado de trabalho são muito importantes para a economia goiana. Os números mostram que a gestão está investindo em políticas públicas de capacitação, qualificação e direcionamento dos goianos para melhores oportunidades de emprego que, consequentemente, resultam no aumento de renda”, destacou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
A quantidade de trabalhadores informais caiu 0,9% em relação ao trimestre anterior, colocando Goiás na 5º posição como o estado que mais reduziu a taxa de informalidade no país. Com essa variação, Goiás também chega à menor taxa de informalidade de toda a série histórica (35,1%).
Rendimento
O rendimento real médio habitual de todos os trabalhos em Goiás, no segundo trimestre do ano, foi de R$ 3.207, o maior valor de toda a série histórica. Já o rendimento médio do trabalho principal atingiu a marca de R$ 3.136, valor que supera a média nacional, que registrou R$ 3.113 no mesmo período.
A massa salarial, que é a soma do salário de todas as pessoas do estado, alcançou o valor de R$ 12,3 bilhões de reais, o maior de toda a série histórica.
Secretaria-Geral de Governo – Governo de Goiás
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